sexta-feira, 24 de junho de 2011

ESQUECENDO A RAZAO

Olha nos meus olhos,
sente,
ouve o que te digo,
em minhas palavras silenciosas,
deixa que eu te olhe,
deixa-me vaguear pelo teu ser,
quero ajudar-te a descobrir o que escondes de ti,
Tanto que te digo,
no meu silencio...
Tanto que nao me ouves,
na tua inocência...
Entre gargalhadas,
soam trovoadas,
só nao ouve quem nao quer,
ou quem tem medo...
Em cada ser,
existe uma criança adulta,
um adulto criança,
criança crescida,
adulto menino...
Entre o oito e o oitenta,
fica o coraçao,
o que cada um sente,
levando na palma da mao,
a flor do amor,
por vezes esquecendo a razao,
brincando com paixao,
sem querer brincar com o coraçao...

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